terça-feira, 16 de outubro de 2012

Rien de rien...

Quando estou com uma pessoa que perdeu um familiar ou alguém querido fico sempre um bocadinho atrapalhada. É que as pessoas são todas diferentes e reagem às situações de diversas formas. Se uma pessoa ainda não assimilou o que aconteceu, não me parece muito bem estar a desejar-lhe "os meus sentimentos" e depois perguntar como é que X pessoa morreu (como eu vejo muita gente fazer...). Há também aqueles que estão tão cansados de perguntas sobre o assunto, que anseiam outro tema de conversa, talvez até algo mais alegre. Agora descobrir em que "fase" é que a pessoa está foi algo que nunca esteve dentro das minhas competências inatas. Posto isto, pergunto-me se será boa ideia aventurar-me na área dos cuidados paliativos...

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