Não gosto especialmente de falar ao telefone. Prefiro escrever. Com os familiares distantes fico sempre sem saber o que dizer e com desconhecidos sou incompreendida porque a minha voz faz pensar que sou uma miúda, ou seja, raramente me levam a sério. Mas já acabei um inquérito a dar conselhos ao rapaz que me fazia as perguntas por causa de uma cirurgia que ele ia fazer e, às vezes, não há nada melhor do que acabar o dia com um telefonema de uma amiga.
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